É constrangedor. A Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE) reformulou o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês) com questões mais fáceis, para traduzir melhor o desempenho de alunos considerados fracos, entre eles os do Brasil. O objetivo da avaliação é separar “estudantes que praticamente não sabem nada dos que demonstram um mínimo de conhecimento”, diz O Globo (íntegra para assinantes). Os últimos desempenhos brasileiros no Pisa justificam a necessidade de adaptação do exame. Em 2000, o país ficou em último lugar em leitura (foco da prova), entre 32 nações. Só saiu da lanterna mais tarde, quando outros países fizeram a prova. Mesmo assim, terminamos em 39º entre 43 participantes. Em 2006, o Brasil ficou em 49º, entre 56 avaliados.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
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