A divulgação, pelo colunista da Folha Janio de Freitas, de que um homem vinculado à Al-Qaeda teria sido preso em São Paulo está gerando uma história nebulosa. A Polícia Federal afirma ter recebido uma pista do FBI sobre um homem que propagava mensagens antiamericanas e de cunho racista, e a partir daí teria prendido o “libanês K.”, como tem sido chamado. Em seguida, aventou-se a hipótese de que ele teria vínculos com um grupo de neonazistas detido no Paraná. Hoje, Jânio volta ao assunto e deixa entender que, se K. fosse um preso comum, não teria um tratamento diferenciado. “Os racistas antissemitas do Paraná não ficaram sob investigações sigilosas, como o preso em São Paulo. Não tiveram os seus nomes omitidos, como foi o do “libanês K” preso em São Paulo. Não foram nem sequer poupados de fotografias em situações diversas. (…) E a investigação em São Paulo já começou ‘sob segredo de Justiça’, e assim continua.” Se o tal K. não tem mesmo nenhuma ligação com terroristas, não seria mesmo melhor à polícia que esclarecesse o caso e desfizesse as especulações?
quinta-feira, 28 de maio de 2009
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