segunda-feira, 30 de junho de 2008

Eles Não Usam Black-tie


Já se encontram disponíveis os ingressos para a aula e o espetáculo "Eles Não Usam Black-tie" que o CIS está promovendo.

Os ingressos podem ser comprados no CIS (anexo ao Cade), na avenida Deodoro da Fonseca.

Garanta o seu antes que acabe!

domingo, 29 de junho de 2008

O mundo segundo Bush

Na primeira quinzena de julho de 2008, o presidente norte-americano George W. Bush viajou a Londres, onde se encontrou com o primeiro-ministro Gordon Brown. Nesta estadia na capital britânica, Bush foi entrevistado por Ned Temko, repórter do The Observer, com quem conversou sobre planos futuros e legado deixado à história. Veja algumas declarações do líder político dos Estados Unidos:

Irã: “Precisamos de mais sanções. O próximo passo é que os europeus, os EUA, a Rússia e a China compreendam que a diplomacia só funciona se houver conseqüências. É a questão internacional que todos enfrentamos hoje. Se a população do Oriente Médio pensar que os EUA e a Europa, por exemplo, não vão trabalhar para oferecer segurança, ela encontrará meios para ter segurança. E do que o Oriente Médio não precisa é uma corrida por armas nucleares. Ele não precisa da instabilidade que vem do temor inato de que o Ocidente não é forte o suficiente de que o Ocidente não é forte o suficiente ou tem vontade para enfrentar o problema.
Quando você vai ao Oriente Médio e se senta no meu lugar e escuta, sim, existe preocupação sobre o Estado palestino. Mas agora o diálogo mudou drasticamente de ‘resolva o Estado palestino e resolverá os problemas do Oriente Médio’ para ‘resolva a questão iraniana e resolverá os problemas do Oriente Médio’.
Eu deixei claro que é difícil para os EUA resolverem uma questão em uma situação individual com gente como Ahmadinejad. A única maneira de obter conseqüências através da diplomacia é que haja uma aplicação universal – neste caso, de sanções. Sanções unilaterais não funcionam”.

Iraque: “Nós não percebemos, assim como ninguém percebeu, que Saddam Hussein achava que devia fingir que tinha armas de destruição em massa. Pensamos que certamente havia ADMs. Dito isso, ainda defendo firmemente a decisão. O mundo está melhor sem Saddam no poder.
Sinto dor pelos torturados por Saddam, pelos pais que viram suas filhas violadas por Saddam, por aqueles civis inocentes mortos pela ação aliada inadvertida, pelos que foram bombardeados por homens-bomba. Sinto dor pela morte. Sinto dor pelas famílias dos nossos soldados. E a responsabilidade de garantir que elas compreendam que o sacrifício não será em vão. Elas querem saber se o presidente acredita ou não que foi necessário, se vai levar a coisa até o fim. Nada é pior do que um político que toma decisões com base na última pesquisa quando vidas estão em jogo.
Acho que a população iraquiana... sim, alguns sofreram, sem dúvida. Mas eles estão vivendo em uma sociedade livre. Eles gostam do fato de ainda haver violência lá? Não. Mas eu sei que a vida está melhorando. Sei que eles vivem sob um governo que elegeram. Ainda há muito trabalho a fazer, não me entendam mal. Mas a liberdade vence a tirania, sempre”.

Petróleo: “Não há varinha mágica. Levamos algum tempo para chegar onde estamos. Vamos levar algum tempo para sair daqui. E a verdade é que precisa haver mais oferta e menos demanda. E a demanda não cai da noite para o dia.
Durante minhas viagens ao Oriente Médio, falei com o rei Abdullah (da Arábia Saudita) sobre aumentar a oferta de petróleo, sobre a teoria de que, se prejudicarmos os consumidores com preços mais altos, eles encontrarão outras fontes de energia para suas economias. E que ele não deveria querer ver um tipo de contração mundial em conseqüência de os consumidores gastarem dinheiro no exterior com energia, em vez de o gastarem em oportunidades em suas respectivas economias.
Numa visão sóbria da oferta mundial, realmente não há o bastante em relação à demanda. Mas, permitam-me repetir, a solução para o preço dos hidrocarbonetos é mais hidrocarbonetos ou menos uso de hidrocarbonetos”.

(Retirado de CartaCapital, n.501.)

O que marcou a visita à Europa, além da conversa com Brown - que versou sobre a retirada das tropas britânicas do Iraque - foi a grande aproximação de Bush com os presidentes Nicolas Sarkozy e Sílvio Berlusconi, da Fraça e Itália, respectivamente. Fato que mostra certa aliança com a direita européia.

Os novos eventos do CIS.


Olá amigos do CIS,


Após esse breve recesso dos fetejos juninos o CIS entra na reta final de seus trabalhos para o vestibular 2009. Além da aula e do espetáculo "Eles não usam Black-tie", que ocorrerão em duas sessões, ou seja, último domingo de julho e primeiro domingo de agosto, já se encontra em fase final de montagem as aulas de revisão de Geral e de Brasil com a participação da Banda Seu . Aguardem confirmação de datas, em breve, neste mesmo espaço.

Novidades no CIS

Olá!

Estamos criando esse blog com o intuito de aumentar a interação aluno-professor nos cursos de História e Geografia do CIS.

Neste blog teremos informações atualizadas sobre importantes acontecimentos e descobertas históricas, assim como textos, imagens, músicas, dicas de filmes, informações gerais, divulgações de eventos, dentre outros.


Equipe do Cis História e Geografia. Foto: Evaldo Gomes


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