quarta-feira, 16 de junho de 2010

A aventura da Expansão Marítima

Monumento aos Descobrimentos - Lisboa/Portugal


Muitos historiadores podem querer transformar a História em uma disciplina morta, gélida e sem sentimentos. Eu não! Ao contrário, quando estudo e dou minhas aulas penso naqueles homens de outras épocas e nos diferentes sentimentos que tiveram frente às transformações.

Para mim, um dos momentos mais importantes da História foi a Expansão Marítima. Não preciso nem me delongar explicando o porquê de achar isso: é so lembrar que foram os navegantes daquela época que descobriram um continente inteirinho!

Agora, o que me faz sonhar com as grandes navegações é que elas foram uma grande aventura. Imaginem-se descobrindo novos lugares, tendo contatos com novas culturas, em uma viagem difícil e cheia de perigos. É, sem dúvidas, um dos momentos-chave do nosso passado!

Ano passado, quando estive em Portugal, não pude deixar de me emocionar quando, pela primeira vez, estive à beira do Tejo e observei, de um lado, o Monumento aos Descobrimentos, e de outro, a Torre de Belém. Naquela hora, pensei nas dificuldades pelas quais Portugal passou para "conquistar o mar". Foi um feito e tanto! Os nossos irmãos lusitanos realmente devem se orgulhar disso.

Torre de Belém - Lisboa/Portugal

Para vocês sentirem um gostinho daquela aventura, indico este pequeno filme retirado do Youtube. Tem uma versão musicada de Mar Português, de Fernando Pessoa, e inúmeras imagens de locais explorados pelos portugueses naqueles tantos anos de ultramar.


4 comentários:

Little Lady S2 disse...

Concordo plenamente com a importância das grandes navegações mas, aquelas navegações eram muito arriscadas! O sr., João, estaria disposto a morrer pela aventura?

Renan Yuri disse...

http://www.guardian.co.uk/world/picture/2010/jun/14/bp-oil-spill-oil-spills#

Professores,
Vejam o artigo acima pra ter noção do ponto em que chegamos :/

João Carlos Rocha disse...

Impressionante mesmo, Renan! :(

João Carlos Rocha disse...

Little, se fosse de minha vontade individual, quem sabe?!