A humanidade ficou 1 milhão de anos mais velha. Uma equipe de cientistas internacionais descobriu um ancestral dos homens atuais de 4,4 milhões de anos, o Ardipthecus ramidus (ou Ardi, como vem sendo carinhosamente chamado). Ardi é uma fêmea que vivia onde hoje é a Etiópia, 1 milhão de anos antes de nascer Lucy, estudado por muito tempo como mais antigo esqueleto ancestral humano. “Este velho esqueleto inverte o senso comum da evolução humana”, disse o antropólogo C. Owen Lovejoy, da Universidade Estadual de Kent. Em vez de sugerir que os seres humanos evoluíram de uma criatura similar ao chimpanzé, a nova descoberta fornece evidências de que os chimpanzés e os humanos evoluíram de um ancestral comum, mas cada espécie, porém, tomou caminhos distintos na linha evolutiva, informa ÉPOCA .
domingo, 4 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário