A conta é feita pelo Estadão. Segundo o jornal, a edição de atos secretos beneficiou ou obteve o aval de ao menos 37 dos 81 senadores desde 1995 - o que dá uma assustadora fatia de 45% da Casa. Outros 24 ex-parlamentares também tiveram algum tipo de relação com as decisões por baixo dos panos. E não há distinção partidária - PT, DEM, PMDB, PSDB, PDT, PSB, PRB, PTB e PR estão na lista. Ontem, foi revelado pelo Blog do Noblat que mais um afilhado político do presidente José Sarney (PMDB-AP) ocupa cargo na Casa: é Raimundo Nonato Quintiliano Pereira Filho, diretor da Fundação José Sarney, em São Luís, mas lotado no gabinete de Edison Lobão (PMDB-MA). É o 11º na conta de Sarney.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
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