PRODUÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL - O ESPAÇO INDUSTRIAL
1 - A; 2 - B; 3 - D; 4 - B; 5 - D; 6 - D; 7 - C; 8 - B; 9 - C; 10 - C; 11 - B; 12 - A; 13 - C; 14 - D; 15 - C; 16 - C; 17 - C.
COMÉRCIO MUNDIAL - BLOCOS ECONÔMICOS
1 -D; 2 - D; 3 - B; 4 - C; 5 - A; 6 - B; 7 - B; 8 - A; 9 - B; 10 - B; 11 - B; 12 - C; 13 - 01+02+08; 14 - C; 15 - A; 16 - B; 17 - D; 18 - B; 19 - B; 20 - B.
Os gabaritos dos exercícios pendentes serão postados na sequencia.
terça-feira, 31 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
Turma de intensivo de história e Geografia.
O CIS, atendendo a constantes solicitações, está abrindo turma de INTENSIVO aos sábados, turno matutino, com os professores de História Henrique Lucena, João Carlos Rocha e Mariano Azevedo e Geografia com Sami Andrade e Agenor Pichinni.
Vagas limitadas!
Maiores informações pelos fones: 3221.1169 ou 3221.3883.
Por que o pessoal se surprende com o Congresso?
Recebi uma cascata de mensagens pedindo para comentar a aprovação do novo Código Florestal, nesta terça, por acachapante votação na Câmara dos Deputados. Isso sem contar as emendas que, na prática, anistiam quem desmatou além da conta.
Mas, caros leitores, vocês querem que eu fale o quê? Que a Câmara dos Deputados rifou o futuro das próximas gerações? Tá bom: a Câmara dos Deputados rifou o futuro das próximas gerações. Que a Câmara dos Deputados novamente se dobrou a interesses bizarros? Claro! Por que não? Vamos chover todos no molhado só para desopilar o fígado. Mas cadê a novidade? Ou alguém achou realmente que a maioria daquele pessoal gente boa se preocupa com as consequências dos seus atos para a qualidade de vida da coletividade? Há! Faz me rir. Não é de hoje que colocam o cumprimento de compromissos de campanha e os interesses individuais e econômicos à frente. Porque em última instância é disso o que estamos falando, pois meio ambiente é uma discussão sobre qualidade de vida e não sobre a preservação do bragre-cego-de-barba-albina-e-topete-escarlate.
Garantir uma legislação ambiental decente significa evitar os deslizamentos de terra que soterram centenas de pessoas nas chuvas, os assassinatos de trabalhadores rurais e sindicalistas (que ousaram ir contra o modelo de desenvolvimento vigente), a expulsão de indígenas de suas terras para dar lugar a pastos e carvoarias, a ignomínima do trabalho escravo – cujas histórias forjam meus pesadelos há muitos anos. Tudo isso está interligado. Se quiser saber a relação, pesquisa aí na ferramenta de busca do blog. Mas, não, preferimos contribuir com o ajuste do termostato do planeta para a posição “gratinar os idiotas lentamente”.
Sobre Aldo Rebelo, eu não comento mais. Quando alguém discorda dele, é porque está desinformado, foi vendido para os gringos, é um ambientalista perverso, torce para o Corinthians. Como Aldo já me chamou de vaca holandesa, então eu gostaria de ruminar meus parabéns a uma das mais importantes lideranças ruralistas deste país por ter conseguido o que queria. Se o Senado ou o Planalto não corrigirem o curso desse desastre, acreditem, a História não será leve com ele.
Mas, com todo o respeito: os culpados, de verdade, são todos vocês que estão lendo este texto agora, cujo deputado ou deputada votou a favor daquele texto construído sem a devida participação da sociedade (fui em uma das “audiências públicas” do projeto…lamentável). Acompanhei o que meu representante fez e participou dos debates ao longo de meses e votou contra. E o seu? Aliás, você se lembra em quem votou ou digitou os números só para ajudar o Miltinho, primo da Maria Rita, vizinha da sua cunhada – que é gente boa e te deu um picolé quando criança e agora está trabalhando para um candidato? Sim, a responsabilidade é sua também que botou aquela galera lá. Agora aguenta.
Ah, e quando desgraça começar a rolar, não vai pedir ajuda a Deus. Ele já está suficientemente envergonhado por ter uma bancada evangélica que fala em seu nome e – mais forte que um governo que rifa direitos para segurar seu ministro – luta pelo direito à homofobia, impedindo que nossas crianças aprendam e exerçam a tolerância nas escolas.
Mas, caros leitores, vocês querem que eu fale o quê? Que a Câmara dos Deputados rifou o futuro das próximas gerações? Tá bom: a Câmara dos Deputados rifou o futuro das próximas gerações. Que a Câmara dos Deputados novamente se dobrou a interesses bizarros? Claro! Por que não? Vamos chover todos no molhado só para desopilar o fígado. Mas cadê a novidade? Ou alguém achou realmente que a maioria daquele pessoal gente boa se preocupa com as consequências dos seus atos para a qualidade de vida da coletividade? Há! Faz me rir. Não é de hoje que colocam o cumprimento de compromissos de campanha e os interesses individuais e econômicos à frente. Porque em última instância é disso o que estamos falando, pois meio ambiente é uma discussão sobre qualidade de vida e não sobre a preservação do bragre-cego-de-barba-albina-e-topete-escarlate.
Garantir uma legislação ambiental decente significa evitar os deslizamentos de terra que soterram centenas de pessoas nas chuvas, os assassinatos de trabalhadores rurais e sindicalistas (que ousaram ir contra o modelo de desenvolvimento vigente), a expulsão de indígenas de suas terras para dar lugar a pastos e carvoarias, a ignomínima do trabalho escravo – cujas histórias forjam meus pesadelos há muitos anos. Tudo isso está interligado. Se quiser saber a relação, pesquisa aí na ferramenta de busca do blog. Mas, não, preferimos contribuir com o ajuste do termostato do planeta para a posição “gratinar os idiotas lentamente”.
Sobre Aldo Rebelo, eu não comento mais. Quando alguém discorda dele, é porque está desinformado, foi vendido para os gringos, é um ambientalista perverso, torce para o Corinthians. Como Aldo já me chamou de vaca holandesa, então eu gostaria de ruminar meus parabéns a uma das mais importantes lideranças ruralistas deste país por ter conseguido o que queria. Se o Senado ou o Planalto não corrigirem o curso desse desastre, acreditem, a História não será leve com ele.
Mas, com todo o respeito: os culpados, de verdade, são todos vocês que estão lendo este texto agora, cujo deputado ou deputada votou a favor daquele texto construído sem a devida participação da sociedade (fui em uma das “audiências públicas” do projeto…lamentável). Acompanhei o que meu representante fez e participou dos debates ao longo de meses e votou contra. E o seu? Aliás, você se lembra em quem votou ou digitou os números só para ajudar o Miltinho, primo da Maria Rita, vizinha da sua cunhada – que é gente boa e te deu um picolé quando criança e agora está trabalhando para um candidato? Sim, a responsabilidade é sua também que botou aquela galera lá. Agora aguenta.
Ah, e quando desgraça começar a rolar, não vai pedir ajuda a Deus. Ele já está suficientemente envergonhado por ter uma bancada evangélica que fala em seu nome e – mais forte que um governo que rifa direitos para segurar seu ministro – luta pelo direito à homofobia, impedindo que nossas crianças aprendam e exerçam a tolerância nas escolas.
Leonardo Sakamoto.
Fonte: http://www.blogdosakamoto.uol.com.br/, em 26.05.2011.
sábado, 28 de maio de 2011
Gabaritos Geografia
Gabarito Quadro Natural
Páginas 111 a 126
1a,2b,3b,4d,5b,6b,7d,8b,9d,10b,11c,12c,13c,14d,15d,16c,
17b,18a,19e,20c,21d,22a,23a,24c,25d,26a,27d,28d,29c,
30c,31e,32c,33a,34-vvfvf,35vfvvv,36b,37a,38e,39e,40c,41d,
42a,43e,442+16,45a,46a,47a,48e,49d,
50c,51a,52b,53e,54b,55c,56b,57c,58b,59b,60c
Gabarito Pedologia
Paginas 130 a 133
1a,2a,3d,4d,5b,6b,7d,8d,9b,10c,11c,12a,13a,
14e,15b,16vffvf ,17vffvf,
18e,19ffvvv,20vvfvv,21fvvfv,22a,23d,24c,25c,
Páginas 111 a 126
1a,2b,3b,4d,5b,6b,7d,8b,9d,10b,11c,12c,13c,14d,15d,16c,
17b,18a,19e,20c,21d,22a,23a,24c,25d,26a,27d,28d,29c,
30c,31e,32c,33a,34-vvfvf,35vfvvv,36b,37a,38e,39e,40c,41d,
42a,43e,442+16,45a,46a,47a,48e,49d,
50c,51a,52b,53e,54b,55c,56b,57c,58b,59b,60c
Gabarito Pedologia
Paginas 130 a 133
1a,2a,3d,4d,5b,6b,7d,8d,9b,10c,11c,12a,13a,
14e,15b,16vffvf ,17vffvf,
18e,19ffvvv,20vvfvv,21fvvfv,22a,23d,24c,25c,
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Ainda sobre a fala da professora Amanda Gurgel.
Assisti ao discurso da professora Amanda Gurgel, na audiência pública, realizada pela Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte, no qual, de maneira contundente, a educadora faz uma explanação sobre a atual situação da educação pública brasileira.
Em sua fala, diante de Deputados e da Secretaria de Educação do Estado, a jovem educadora, principia apresentando números que as otimistas estatísticas oficiais historicamente mascaram: o salário do docente. Expõe sem reservas o seu salário de novecentos e trinta reais mensais! De maneira corajosa e com uma certa dosagem de ironia, ao meu ver, pergunta se os excelentíssimos senhores deputados conseguiriam viver com tal quantia e, ainda pede, elegantemente, que eles não responda se, por ventura, houvesse constrangimento na resposta! O silêncio reinou entre os legisladores potiguares ali reunidos. Porém, a própria professora responde de maneira enfática “não”. E arremata: “o meu salário não seria suficiente pra comprar a indumentária que os senhores usam pra vir a esta casa”.
Volta-se para a secretária de educação Betânia Ramalho e sentencia que os vencimentos de um professor não dá pra comprar perfume francês ou bolsa de grife, deixando subentendido, deduzo, as preferências da professora Betânia. E mais uma vez, destroça suas excelências com uma pergunta definitiva: “querem que eu mude o Brasil com um quadro e um giz?” e, confessa, “eu não posso!”
Durante toda sua oratória, a professor Amanda Gurgel, faz vê que as necessidades da nossa categoria são imediatas, ou seja, professor precisa sobreviver. E é ai que começo a crer que o desabafo da professora, precisava ser, ainda mais, verticalizado.
O discurso que professor precisa sobreviver é verdadeiro, justo e apropriado; não tenho dúvida. Ao final de cada mês, as obrigações financeiras e orçamentárias precisam ser liquidadas junto a fornecedores de produtos e serviços, como de qualquer outro cidadão honesto. Todavia, senhores professores, deputados e sociedade em geral, a questão é mais aguda ainda. Falar em salário para um professor sobreviver não é convincente aos ouvidos do poder. “Com um bom ou mau salário”, hão de dizer, “qualquer um sobrevive; aliás, sem salário sobrevive um verme!”. O cerne da discussão deve encaminhar nosso olhar em outra direção que complementa, de forma inquestionável, a tese da sobrevivência material do professor: o educador, note-se isto, é o profissional que transmite e contribui para a perpetuação da cultura, da ciência, da tecnologia, de valores éticos e morais que garantem uma sociedade competitiva, e eficiente no presente e no futuro!
A transmissão de conhecimentos requer, inquestionavelmente, a retenção, a priore, do conhecimento; parece-me obvio! E como o profissional da educação poderá transmitir, sem tê-lo? Saber, infelizmente, é caro! Como comprar livros, assinar revistas e jornais, ter acesso a internet, poder assistir ao um filme, ir a um espetáculo teatral ou participar de um congresso ganhando novecentos e trinta reais mensais?! Estas ausências estarão presentes nas nossas aulas, fiquem conscientes, os senhores. Infelizmente, a miopia intelectual de alguns gestores públicos, somente lhes permite ver, pelas lentes das estatísticas massificantes da burocracia eleitoreira.
Professor, senhores deputados e demais autoridades constituídas, são seres que precisam além de comida, roupa e calçados, de um bem maior; conhecimento, para que este pais não naufrague, de uma vez por todas, na estupidez!
Em sua fala, diante de Deputados e da Secretaria de Educação do Estado, a jovem educadora, principia apresentando números que as otimistas estatísticas oficiais historicamente mascaram: o salário do docente. Expõe sem reservas o seu salário de novecentos e trinta reais mensais! De maneira corajosa e com uma certa dosagem de ironia, ao meu ver, pergunta se os excelentíssimos senhores deputados conseguiriam viver com tal quantia e, ainda pede, elegantemente, que eles não responda se, por ventura, houvesse constrangimento na resposta! O silêncio reinou entre os legisladores potiguares ali reunidos. Porém, a própria professora responde de maneira enfática “não”. E arremata: “o meu salário não seria suficiente pra comprar a indumentária que os senhores usam pra vir a esta casa”.
Volta-se para a secretária de educação Betânia Ramalho e sentencia que os vencimentos de um professor não dá pra comprar perfume francês ou bolsa de grife, deixando subentendido, deduzo, as preferências da professora Betânia. E mais uma vez, destroça suas excelências com uma pergunta definitiva: “querem que eu mude o Brasil com um quadro e um giz?” e, confessa, “eu não posso!”
Durante toda sua oratória, a professor Amanda Gurgel, faz vê que as necessidades da nossa categoria são imediatas, ou seja, professor precisa sobreviver. E é ai que começo a crer que o desabafo da professora, precisava ser, ainda mais, verticalizado.
O discurso que professor precisa sobreviver é verdadeiro, justo e apropriado; não tenho dúvida. Ao final de cada mês, as obrigações financeiras e orçamentárias precisam ser liquidadas junto a fornecedores de produtos e serviços, como de qualquer outro cidadão honesto. Todavia, senhores professores, deputados e sociedade em geral, a questão é mais aguda ainda. Falar em salário para um professor sobreviver não é convincente aos ouvidos do poder. “Com um bom ou mau salário”, hão de dizer, “qualquer um sobrevive; aliás, sem salário sobrevive um verme!”. O cerne da discussão deve encaminhar nosso olhar em outra direção que complementa, de forma inquestionável, a tese da sobrevivência material do professor: o educador, note-se isto, é o profissional que transmite e contribui para a perpetuação da cultura, da ciência, da tecnologia, de valores éticos e morais que garantem uma sociedade competitiva, e eficiente no presente e no futuro!
A transmissão de conhecimentos requer, inquestionavelmente, a retenção, a priore, do conhecimento; parece-me obvio! E como o profissional da educação poderá transmitir, sem tê-lo? Saber, infelizmente, é caro! Como comprar livros, assinar revistas e jornais, ter acesso a internet, poder assistir ao um filme, ir a um espetáculo teatral ou participar de um congresso ganhando novecentos e trinta reais mensais?! Estas ausências estarão presentes nas nossas aulas, fiquem conscientes, os senhores. Infelizmente, a miopia intelectual de alguns gestores públicos, somente lhes permite ver, pelas lentes das estatísticas massificantes da burocracia eleitoreira.
Professor, senhores deputados e demais autoridades constituídas, são seres que precisam além de comida, roupa e calçados, de um bem maior; conhecimento, para que este pais não naufrague, de uma vez por todas, na estupidez!
Adailton Figueiredo, professor de História.
Marcadores:
Amanda Gurgel,
educação,
opinião
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Inscrições para Enem 2011 começam em 23 de maio, às 10h
O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), autarqia responsável pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), acaba de divulgar as datas de inscrição para o exame deste ano: de 23 de maio, a partir de 10h até dia 10 de junho, às 23h59. As inscrições serão feitas exclusivamente pela internet.
O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), autarqia responsável pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), acaba de divulgar as datas de inscrição para o exame deste ano: de 23 de maio, a partir de 10h até dia 10 de junho, às 23h59. As inscrições serão feitas exclusivamente pela internet.
As provas deste ano serão nos dias 22 e 23 de outubro.
Algumas regras seguem as mesmas no Enem 2011: estão proibidos o uso de lápis e borracha na prova e os inscritos não poderão portar relógio e celular.
Questionada se, para 2013, o Inep já planejava três ou mais edições, ela respondeu que o desejo é fazer mais de duas, mas que "primeiro é preciso [consolidar] o banco de itens". O banco de itens é um conjunto de questões testadas de acordo com as diretrizes curriculares e a TRI (Teoria de Resposta ao Item).
A presidente do Inep, Malvina Tuttmam, afirmou que o objetivo primordial do Enem está mantido: "Sua finalidade maior continua, [ele] avalia o desempenho escolar e acadêmico do [estudante do] ensino médio, porém com sua qualificação constante passa a ser usado também para outras formas [de avaliação, como ingresso no ensino superior]".
Depois dos problemas das últimas edições, a presidente do Inep disse acreditar que haverá mais segurança nesta edição como resultado da parceria do instituto com a empresa Módulo para atuar na gestão de risco e com o Inmetro para certificar os trabalhos de impressão da gráfica, que será a mesma.
Fonte: http://www.uol.com.br/
Gabarito de Geofrafia.
Assinar:
Postagens (Atom)